Quando se fala em tempo fala-se em duas situações distintas:
- Na primeira estás tu, sozinho em casa, a fazer um belo ‘zapping’ usando o teu belo ‘telecomando’ televisivo.
- Na segunda estás tu, acompanhado, a fazer um belo ‘zapping’ usando o teu belo ‘telecomando’ televisivo.
Para a primeira situação temos duas soluções possíveis: ou no teu magnifico ‘zapping’ passas pelo canal dezoito levando o ‘zapping’ até ao seu final concretizando por assim dizer um dos maiores desportos praticados em Portugal ou a meio desse mesmo ‘zapping’ passas pelo canal dezoito e te apercebes da coisa levantando o dedo do ‘manípulo’ levando ao extermínio do ‘zapping’ e ficando assim a contemplar tão magnificas telenovelas!
Tudo isto sem qualquer tipo de problema, afinal estás sozinho!
Para a segunda situação temos um problema com o ‘controlo remoto’, uma falha técnica.
Sempre que estás a fazer um ‘zapping’ no momento “canal dezoito”com alguém na mesma sala que tu a porra do comando (verdade seja dita) fica sempre marado, leva sempre mais duas décimas de segundo a passar pelo dito canal. Não se compreende. Será que o cérebro atrás do comando fica nervoso e demora mais tempo a carregar no botão (inconscientemente), será que o tempo dilata quando estamos a ver o canal dezoito? (o que explica o “porra este filme nunca mais acaba!”), será que o bean enviado pelo LED vermelho na ponta do comando fica confuso com mais do que uma pessoa na mesma sala? Do que será? Fica o desafio!